sexta-feira, 22 de abril de 2011

CAPITULO II, PARTE 18





Enquanto o avião aterrissava uma ansiedade surgia no pensamento de Ricardo. Finalmente o avião estava no aeroporto de Belém.
Comandante Miguel sai da cabine, posiciona-se enfrente a todos da missão, olha fixamente em cada passageiro e novamente reverencia a todos.
-Vamos para uma missão secreta, qualquer mérito não será nosso, pois estamos trabalhando em silêncio. Não podemos falar dessa missão para ninguém, nem mesmo a força aérea sabe quem somos nós, eles acreditam que pertencemos ao exército nacional, pois todos nós estaremos disfarçados de soldados.
-Tomem cuidado com quem falam, nessa missão existem muitos olhares suspeitos. E há informações que uma equipe de estudiosos internacional está mandando espiões para investigar o caso, cuidado! eles podem está querendo tirar proveito da situação, queremos apenas acalmar a população.
Vocês são os responsáveis pela inteligência da missão, existem mais dez soldados já localizados em colares em uma base que eles criaram.
-Mais uma coisa, estamos em um estado onde a população é muito acolhedora, esse estado é rico em costumes, em lendas e mitos que remontam a história da influencia indígena e negra em nosso país, por isso sintam-se desde já acolhido. Vamos primeiramente visitar uma feira cheia de variedades culturas chamada ver-peso, logo após nos direcionaremos para a base em colares, onde os ataques são mais intensos. - Fala comandante Miguel, sem expressar um único sorriso.
                                  Aporta do avião se abre, o que podia ser visto era apenas a luz do dia, adentrando o avião, um a um todos foram saindo e descendo a grande escada.
                                  Uma pessoa alta de terno estava recepcionando todos que desciam do avião, e assim foram conduzidos para dois carros. Priscila foi em um carro juntamente com comandante Miguel e Claudio, no outro carro foram Sérgio e Ricardo.