segunda-feira, 25 de abril de 2011

CAPITULO II, PARTE 20

Foto retirada da internet
                               

                           Um questionamento invadia e revoltava os pensamentos de Ricardo e Priscila. Porque Ricardo estava rindo tanto?
- Fala de uma vez Ricardo por que tantos risos? – Quanto mais Priscila perguntava mais Ricardo ria.
- Fala Ricardo, desse jeito irá passar mal! – Fala Sérgio.
- Está bem, estou rindo dos dentes da Priscila, estão pretos parece que ela não tem um dente na boca. - Fala Ricardo provocando risos em Sérgio também.
- Engraçadinho, você também está com os dentes pretos. – Priscila fala constrangida.
- Me perdoa Priscila, mas eu não agüentei. – Ricardo fala apertando as mãos da jovem, que aos poucos sede ao pedido de perdão.
                           Comandante Miguel aproxima-se dos jovens juntamente com Claudio.
- Vamos pessoal! Avançamos no horário, devemos chegar ao final da tarde em Colares, começaremos a conhecer e investigar nossa área de trabalho. – Fala comandante Miguel com seriedade e pressa.
                           Todos saem em direção ao carro que levá-los-iam a Colares, ao chegaram próximo do veículo, Ricardo ouve relatos ao longe, enfrente a um pequeno bar.
- As luzes atacaram novamente hoje pela manhã em Colares, - Fala um jovem.
                           Ricardo olhou para os lados e percebeu que seus amigos não ouviram, então em meio ao medo silencia, pensava com ansiedade.
- O que está nos aguardando em Colares? – Refletia Ricardo.
- Próximo destino região do salgado, e nossa parada em Colares. – Comandante Miguel nunca retirava de sua voz uma rigidez assustadora.
                           No carro onde Ricardo estava, encontrava-se Sérgio e Claudio, todos falavam sobre a ótima recepção do povo Paraense.
- Que povo maravilhoso e rico em cultura, as lendas indígenas estão em torno dos alimentos das plantas... – Fala Sérgio expressando conhecer a cultura paraense.
- É interessante Sérgio, você fala como se estivesse vindo ao Pará antes. Você esteve neste estado antes? – Pergunta Ricardo.
- Não! Apenas observei a feira do ver-o-peso. – Fala Sérgio.
                           Os carros passam por Ananindeua, entrando em uma estrada que daria acesso a um povoado chamado São Caetano de Odivelas.
- Nos encontramos na região do salgado. – Fala Sérgio.
                           Ricardo pensava silenciosamente:
- Sérgio fala como se realmente estivesse andado por essas regiões, estou a cada hora mais assustado com o que está sendo escondido nessa missão. – Pensava Ricardo.