domingo, 24 de abril de 2011

CAPITULO II, PARTE 19

Foto retirada da internet

                                  Ao aproximarem-se do vero peso, notaram como era belo aquele lugar, pois ao longe perceberam que se tratava de uma construção antiga e muito visitada. Existiam milhares de pessoas caminhando em diversas direções dentro e ao redor daquela grande feira.
                                  Os carros pararam e logo em seguida, desce Ricardo e no outro Priscila imediatamente desce, logo em seguida desceram os outros, dessa forma todos caminharam em direção a feira.
                                  Ao entrarem naquela enorme feira, observaram uma imensidão de variedades alimentícias, medicinais e religiosas. Tudo ali dentro encantava pela variedade, de um lado uma senhora vendia ervas mágicas, do outro lado da feira muitas variedades de peixe eram vendido, também um marisco chamado caranguejo, era muito comprado.
                                  Os vendedores falavam auto oferecendo seu produto, para assim conquistar seu cliente, os membros da missão ficaram encantados com tanta beleza cultural.
                                  Algo chamou a atenção de Ricardo, uma senhora com várias ervas e perfumes naturais.
- Olha, Olha, as ervas pequeno, aproveita que hoje ta tudo barato, você patrão não quer comprar um perfume muito bom pra espantar mal olhado. – A senhora, de uns sessenta anos fala direcionando-se há Ricardo.
                                  Logo atrás Priscila estava observando Ricardo, esse percebendo aproveito se da situação.
- Não senhora, quero um perfume que faça uma mulher muito bonita apaixonar-se por mim. – Fala Ricardo sorrindo.
- Égua! Tu é danado mermo menino, eu tenho um dos bons aqui. – Fala a senhora.
                                  Nesse instante Priscila se aproxima.
-Senhor Ricardo posso saber quem você vai conquistar? – Questiona Priscila.
- Tem certeza que você quer saber? – Fala Ricardo.
- Sim, pode falar - Priscila fala com rigidez na voz, expressado não ter gostado do jovem está a procura de alguém.
- Vou usar para conquistar você! – Fala Ricardo.
                                  Priscila fica sem graça tentando interagir, mas não esperava que Ricardo fosse falar aquilo.
                                  A senhora vendedora observava tudo, e interrompeu logo em seguida.
- Meu filho, você não precisa de perfume, tu já laçou a mulher que tu quer. Vou te dar um perfume que afasta o mal olhado pra vocês dois. – Fala a senhora sorrindo.
- Quanto é senhora? – Pergunta Ricardo.
- Nada não meu filho. É por conta da feira. – Fala a senhora
- Muito obrigado senhora. – Fala os dois jovens.
                                  Ricardo e Priscila Vão conhecer outros lugares da feira, ao sair da parte das ervas encontram-se com Sérgio, bebendo um licor de cor escura.
- Olá, meus amigos estão desbravando a cultura Paraense, muita coisa interessante.
- E o que você está tomando? – Pergunta Ricardo.
- Estou tomando açaí, é um frutinho que nasce em uma palmeira. É de origem indígena, e tem uma lenda sobre ele. Como também existem várias outras lendas sobre quase todos alimentos de origem indígena. Muito legal essa influência dos índios.
- Não apenas dos índios mais também influencias da cultura negra, pois ainda existem vários remanescente de quilombos na região que vamos nos direcionar, região do salgado.
- Interessante. - Fala Ricardo.
- Também quero açaí. – Fala Priscila
Os jovens direcionam-se para uma banca onde vendia açaí, sentam-se em uma das mesas e degustam o açaí.
- É gostoso mesmo esse açaí, muito bom! Fala Priscila.
                                  Der repente Ricardo começa a rir. Chamado a atenção de todos que estavam ao redor da banca.
- Você está louco, Ricardo, porque está rindo assim? – Fala Priscila, desconcertada.
- O que você tem homem de Deus? Para de rir. – Fala Ricardo.