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terça-feira, 17 de maio de 2011
CAPITULO III, PARTE 34
Gustavo não estava usando farda, encontrava-se com uma grande mochila e alguns papéis nas mãos.
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- Vim me despedir da senhora dona Lurdes, estou indo embora, o meu barco está logo ali na frente. – Gustavo aponta em direção a um barco que o aguardava no trapiche.
- Mas por que vai nos deixar? – Fala Lurdes.
- Tenho um problema a resolver, mas não se preocupe, ainda voltarei por aqui! – Gustavo abraça Lurdes e complementa os jovens pesquisadores, depois se retira indo em direção ao barco que o aguardava.
A entrevista continuava em baixo da grande castanheira, mas passados alguns minutos, gritos vindos do trapiche interromperam a conversa.
- Será que Gustavo está com problemas? – Fala Ricardo correndo juntamente com Sérgio e Lurdes em direção a beira do rio.
Um nervosismo afetava a todos, ao aproximar-se Ricardo e Sergio invadiram a vegetação da beira do rio para tentar enxergar o que estava ocorrendo, der repente notaram ao longe que Gustavo estava desesperado, pois seu navio estava afundando.
- Alguém ajuda por favo! – Um grande desespero toma conta de Ricardo e Sérgio.
Aos poucos os gritos de Gustavo foram desaparecendo juntamente com o barco, depois de instantes o barco havia afundado por completo e Gustavo desaparecido misteriosamente.
- Rápido! Rápido! Vamos atrás de ajuda. – Fala Ricardo correndo em direção a uma canoa que se encontrava a frente de uma casa, localizada próximo do trapiche.
-Alguém ajude por favo! Homem ao mar! Socorro! – Ricardo desesperado fala a um senhor muito simples com uma calça branca já escurecida pelo tempo e pelo trabalho árduo de pescador.
- Vamos rápido! – Responde o senhor correndo em direção a canoa.
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