quinta-feira, 19 de maio de 2011

CAPITULO III, PARTE 36


Mas o silencio das perguntas feitas por Ricardo fez todos calarem-se diante de um fato com milhares de possibilidades, com incertezas voltaram para o trapiche, ao aproximarem-se notaram a presença de Sérgio ao lado de alguns pés de bambu.
Todos desceram das canoas, e providenciaram o comunicado a família do condutor do barco, que o mesmo avia falecido. Enquanto isso Sérgio se aproxima de Gustavo.
- Ricardo, algum sinal de Gustavo? – Pergunta Sérgio expressando mais curiosidade que tristeza.
- Não meu amigo, não encontramos Gustavo, apenas o corpo do condutor. – Responde Ricardo, cabisbaixo.
-Então vamos está quase na hora do almoço, à tarde voltaremos com uma equipe maior para fazermos uma segunda busca, vamos! – Sérgio fala muito confiante.
- Vamos meu amigo, não podemos mais fazer nada, apenas pedir a Deus ele esteja em um bom lugar. – Responde Ricardo.
Os dois jovens saíram pelo mesmo caminho que vieram, uma trilha cercada de árvores grandes e um vegetação mais baixa, no de correr da viajem até a base os jovens dialogavam.
- Estou assustado Sérgio, pois não quero pensar coisas equivocadas, mas a ameaça e a discutição de Gustavo e Miguel fizeram-me chegar a conclusões assustadoras.- Fala Ricardo assustado.
- Que conclusões são essas? – Sérgio fala muito assustado.