terça-feira, 10 de maio de 2011

CAPITULO III, PARTE 29

Foto Grupo Animus

Um grande silencio pairou sobre a sala, apenas a voz de Gustavo podia ser ouvida enquanto Miguel mantinha um olhar neutro e fixo sobre a equipe.
- Há dois meses eu, juntamente com todos vocês, assumi essa missão, chegou a hora de entregar meu posto e assumir uma outra função, pois um comandante especialista chegou para fazer diferença neste encargo, juntamente com os novos membros pesquisadores, que aqui estão e com cautela irão investigar os relatos, dessa forma os estudiosos devem ser, na frente da população, tratados como soldado, pois irão desfaça-se para coleta de dados. Mas antes de entregar oficialmente esse cargo quero dizer que tenho vários anos de experiência em combates e investigações, mas nunca me deparei com uma missão dessa complexidade. Temos de estar com o psicológico preparado para as coisas que serão vistas e relatadas. Digo isso por que várias vezes foram vistos os objetos que a população relata e se apavora com o que sai deles, no entanto, caro soldados, quem os viu não foram moradores, foram alguns de nossos soldados e eu mesmo.
- No dia 02 de abril, às cinco horas da manhã, há 300 pés de altura, avistamos um objeto luminoso, em formato de uma arraia. O objeto possuía várias luzes, baixa velocidade e uma imensa agilidade, as luzes saíam do objeto em várias direções, atingindo as pessoas. Essa luz causa anemia profunda dormência e, logo depois uma grande dor, devido a perda de sangue da vítima, os moradores colocaram um apelido ao objeto de: “Chupa-chupa”.
- Confesso que tem sido difícil entender essa missão. – Fala Gustavo um tanto emocionado.
Uma forte emoção tomava conta do semblante de Gustavo, que resistia transmitir seus sentimentos, no entanto, podia ser percebido seu abalo emocional. Um forte medo se aproximou de Ricardo que agora pensava como poderia ser útil em uma missão tão complexa e misteriosa.
- Mas hoje é um dia muito especial, eu apresento o novo comandante, comandante Miguel. – Gustavo fala direcionando suas mãos ao novo comandante.
Miguel levanta-se e olha fixamente por alguns segundos em silencio, para a equipe, logo em seguida, com uma voz rígida e segura pronuncia.
- Bom dia soldados! Quero dizer a todos que não vim brincar de discos voadores ou ET’s, pois não acredito neles, tão pouco vim fazer amizades nesse local, quero trabalhar e desmentir toda essa fraude, foi por isso que o governo me enviou, e essa equipe de pesquisadores vieram com o mesmo objetivo, constata que tudo isso é uma faça. Creio que os que viram os objetos estavam com seus psicológicos afetados, por isso temos também uma psicóloga para investigar essa questão. Mudando de assunto, quero dizer, que hoje vamos nos dividir em duplas, para assim trabalharmos toda a semana, essas duplas se espalharão pela ilha para passar segurança a população e relatar os acontecimentos. As duplas são as seguintes... – Nesse momento comandante Miguel divide todas as duplas, com exceção dos pesquisadores.
Ricardo e os outros membros da equipe de pesquisadores estavam assustados com a rigidez e a autoridade de comandante Miguel que agora se mostrava mais rígido.
O comandante dispensa todos os soldados, mas pede que a equipe de pesquisadores e o soldado Gustavo fiquem. Um circulo pequeno é formado enfrente a parte mais alta da sala que era feita de madeira.
- Quem você pensa que é para assustar a equipe dessa forma Soldado Gustavo! – Comandante Miguel fala quase gritando com Gustavo.
Todos tomam um susto com o comportamento Do comandante Miguel... ( continuação amanhã)


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