quarta-feira, 27 de abril de 2011

CAPITULO II, PARTE 21

Foto retirada da internet


- Estamos passando na entrada de uma cidade pequena, chamada Vigia, essa cidade é uma das mais belas em cultura aqui do Pará, no entanto não poderemos entrar nela neste momento, pois temos horários para chegar em Colares, a final não queremos chegar atrasados na base. - Fala o motorista.
                           Todos olharam assustados, pois, como ele sabia da missão?
- Não se assustem companheiros, sou um dos envolvidos na missão. Sou o soldado  Manoel. - Enquanto soldado Manoel falava, Ricardo pensava, o quando realmente não conhecia esta operação.
- Vejo que não conheço nem um terço desta missão. - Fala Sérgio.
- Não se preocupe companheiros, todo a corporação da missão será apresentada a todos, juntamente com os planos de pesquisa, mas sou apenas um soldado, as táticas vão girando em torno de vocês. - Dessa vez Manoel fala com mais cautela.
                           A viagem estava tranquila, em meio as paisagens de fazendas, igarapés e grandes árvores.
- Interessante, até o ar dessa região é melhor para se respirar. - Fala Ricardo admirando o meio por onde estava passando.
- Existe uma história contada na região chamada "a lenda da cobra grande", a lenda consiste na crença em uma cobra gigante que habita os rios da redondeza, virando embarcações e assustando os pescadores.
- dizem que existiam duais cobras gêmeas, nascidas de uma índia que morava nessas redondezas, a índia assustada com os filhos cobras jogou-os no rio, com o tempo os mesmos transformaram-se em duas grandes cobras, uma das cobras era fêmea e outra macho, a cobra fêmea era muito mau, virava as embarcações causando grande prejuízo ao pescadores, devi a isso,  a cobra macho travou um duelo e matou sua irmã. - Fala soldado Manoel.
- é uma história difícil de acreditar. - Sérgio fala com ironia.
- Mais difícil de acreditar é essa história das luzes que estão atacando a população dessa região, e ainda assim vem uma missão especial para isso. - Fala o motorista.
- Para chegar em Colares, como trata-se de uma ilha, teremos de atravessar o rio que encontra-se a 500m. - Fala Miguel.
- Que horas tem? - Pergunta Ricardo.
- São 18:00 horas. - Responde Sérgio.
                           Os participantes da missão ao aproximar-se da beira do rio, perceberam um grande tumulto. Todos desceram dos carros e aproximaram-se.
                           Muitos gritos podiam ser ouvidos vindos de uma embarcação que encontrava-se em uma longa distancia no meio do rio.
                           Todos da missão estavam próximos uns dos outros em meio a uma multidão de pessoas, nesse momento comandante Miguel pergunta a um dos curiosos.
- Meu senhor, o que está acontecendo? - Pergunta Comandante Miguel.