quarta-feira, 25 de maio de 2011

CAPITULO IV, PARTE 41


 Aos poucos recuperava sua consciência, percebendo que não estava embaixo da grande árvore. Encontrava-se só em uma sala com as paredes brancas sem objeto algum, exceto uma cama coberta por um pano branco onde ele repulsava, mas o jovem estava com a visão ainda embaraçada.
O grande silêncio foi rompido com gritos e pedidos de ajuda, Ricardo sem a possibilidade de levantar-se da cama, devido à fraqueza que ainda o abatia, apenas ouvia e pensava.
- Meu Deus, que lugar é esse, será que é um hospital? E esses gritos? - Pensava Ricardo, deitado na cama, olhando para o teto branco do local.