sexta-feira, 6 de maio de 2011

CAPITULO III, PARTE 26

Foto retirada da internet

- Ontem ouve um ataque próximo a casa de dois moradores, quando soubemos imediatamente Gustavo e eu fomos averiguar, no entanto paramos no meio do caminho, pois encontramos uma senhora que presenciou o acontecimento e foi relatar o que viu, neste instante resolvi investigar os arredores, mas não contava que algumas pessoas estavam procurando um possível monstro que poderia ter atacado os moradores. Estava investigando uma localidade sem iluminação, onde ocorreu a aparição das luzes, quando de repente fui surpreendido por um morador furioso achando que eu era algum tipo de ameaça, até eu explicar que era um soldado apanhei muito. – Fala o soldado Carlos provocando muitos risos.
Todos continuam caminhando, e assim aos poucos a imagem do acampamento, que era restrito aos soldados, aparecia ao longe, várias barracas rodeavam uma outra muito grande que podia ser vista a longa distancia, onde funcionava o centro de inteligência e comando da missão.
Os membros da missão estavam enfrente a entrada do acampamento, dois soldados guardavam a entrada, há quatro metros de altura em uma guarita estratégica, e outro em uma guarita na terra firme.
- Soldado Marcos! Permissão para entrar, trago a equipe esperada. – Gustavo fala com um dos soldados que encontrava-se mais próximo.
- Mostre-me sua mão! – Fala soldados Marcos, logo em seguida Gustavo coloca suas mãos abertas enquanto é examinada.
- Tudo certo? – Fala Gustavo.
- Sim, sejam bem vindos a missão, fiquem sempre com os olhos bem atentos.
Nesse instante uma grande curiosidade invadiu os pensamentos de Ricardo, que não se conteve.
- Perdoem-me a pergunta senhor Gustavo, mas porque ao entrar o senhor mostrou suas mãos abertas para o soldado Marcos analisar?